A Tempestade Cap. XI
Capítulo XI - Hora Zero
Em casa do Luciano.
Uma mala do carro a fechar.
“Bem está tudo finalmente. Bora lá então?”
“Vamos lá pá que tá um frio do caralho. Liga mas é essa chofagem.”
“Que menina do caraças, já tás com frio? Espera até chegares à cabaninha que tu vais ver, ehehe!”
“Eu tenho a vocês para me aquecerem!”
“Eiii..! Vamos mas é embora que isto ta ficar muito gay.”
O carro arranca a plissar na estrada escorregadia devido à geada.
Já dentro do carro:
“Foda-se oh Titus que raio de estrada pra chegar à cabana que tu nos meteste...”
“Pá as auto-estradas tão fechadas, é só bofia e bombeiros e trânsito a tentar limpar aquela neve toda das estradas. Ao menos aqui não temos que aturar isso.”
“O Titus tem a mania dos quelhos é o que é...”
“Iiiiih!”
“Pá por mim podes dar meia-volta e ir pelas auto-estradas mas chegamos lá antes por aqui.”
“Calma Tiaguinho, ninguém ta a bater no ceguinho...!”
“Vocês andam muito bichas pró meu gosto pá.”
O carro derrapa ligeiramente na curva.
“Olhem eu detesto quebrar o vosso momento mas eu acho que tá na altura de metermos as correntes, senão inda caímos pelo penhasco abaixo. O carro tá a deslizar pa caralho.”
O carro enconsta na berma. Está a anoitecer. A neve começa a cair.
“Eu espero que estas correntes ajudem porque agora começou a nevar a sério. Daqui a nada fica escuro se não nos pusermos a andar depressa .” – diz Luciano
“Uhhhh tens medo do escuro é?” –diz Pedro
“Vocês vão ver logo à noite, quem é que tem medo do escuro.” – diz o Tiago
“Foda-se Titus tu tás-nos a levar pa um sítio mesmo fodido tá-se mesmo a ver. Ninguém vai dormir esta noite eheh!”
“Bem bora lá tá feito!”
O carro arranca novamente com as correntes colocadas. A noite começa a vencer o dia. A neve cai incessante agora.
Em casa do Luciano.
Uma mala do carro a fechar.
“Bem está tudo finalmente. Bora lá então?”
“Vamos lá pá que tá um frio do caralho. Liga mas é essa chofagem.”
“Que menina do caraças, já tás com frio? Espera até chegares à cabaninha que tu vais ver, ehehe!”
“Eu tenho a vocês para me aquecerem!”
“Eiii..! Vamos mas é embora que isto ta ficar muito gay.”
O carro arranca a plissar na estrada escorregadia devido à geada.
Já dentro do carro:
“Foda-se oh Titus que raio de estrada pra chegar à cabana que tu nos meteste...”
“Pá as auto-estradas tão fechadas, é só bofia e bombeiros e trânsito a tentar limpar aquela neve toda das estradas. Ao menos aqui não temos que aturar isso.”
“O Titus tem a mania dos quelhos é o que é...”
“Iiiiih!”
“Pá por mim podes dar meia-volta e ir pelas auto-estradas mas chegamos lá antes por aqui.”
“Calma Tiaguinho, ninguém ta a bater no ceguinho...!”
“Vocês andam muito bichas pró meu gosto pá.”
O carro derrapa ligeiramente na curva.
“Olhem eu detesto quebrar o vosso momento mas eu acho que tá na altura de metermos as correntes, senão inda caímos pelo penhasco abaixo. O carro tá a deslizar pa caralho.”
O carro enconsta na berma. Está a anoitecer. A neve começa a cair.
“Eu espero que estas correntes ajudem porque agora começou a nevar a sério. Daqui a nada fica escuro se não nos pusermos a andar depressa .” – diz Luciano
“Uhhhh tens medo do escuro é?” –diz Pedro
“Vocês vão ver logo à noite, quem é que tem medo do escuro.” – diz o Tiago
“Foda-se Titus tu tás-nos a levar pa um sítio mesmo fodido tá-se mesmo a ver. Ninguém vai dormir esta noite eheh!”
“Bem bora lá tá feito!”
O carro arranca novamente com as correntes colocadas. A noite começa a vencer o dia. A neve cai incessante agora.
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